Já não causa mais admiração entrarmos na Matriz de Nossa Sra. do Perpétuo Socorro e vermos a água jorrando pelas paredes ou pelo teto. Neste tempo, as chuvas mostram-nos, com clareza, a urgência de restauração no principal prédio de nossa cidade. A última obra que tratou de restaurar a estrutura e a pintura do prédio, foi feita em 1991, ainda na administração do Frade Franciscano Frei Aloísio Domingos. De lá para cá, foi feita uma única restauração da pintura externa, na administração do Padre José Viana. Em alguns pontos, o forro que esconde o telhado já apodreceu e começa a ceder. É válido lembrar também, que a madeira do telhado e do forro apresentam indícios de “cupim” que, se constatado, devem ser combatidos. Com o inverno deste ano a tendência é a situação piorar. Ainda é tempo da comunidade se reunir e traçar planos para a recuperação de um dos principais símbolos de “Fé” do povo santacruzense.
