O Padre Luizinho Marques, Pároco de Ingazeira e representante da Pastoral Social da Diocese esteve no encontro dos prefeitos do Cimpajeú om o Comitê da Seca e questionou o encontro. "Ouvi muitos aplausos dos prefeitos. Cobrança quase nenhuma. Não podemos ser corporativistas.Falta cobrar mais”, reclamou. Segundo ele, a reunião não apresentou data, tempo e nem metas.
“A Adutora do Pajeu não está pronta e nem corre um pingo d'água nela. A seca vem sempre. A população esta inquieta e numa situação muito difícil.O gado está morrendo,o homem do campo a espera e sempre só ouve promessas”.
Ele dá o exemplo de São José do Egito, já em colapso. “Há dois anos já havia previsão da falta d'água lá e nada fizeram. Marcaram quatro meses para resolver esse problema, mas acho difícil. Temos que ficar atentos pois a Indústria da Seca está mais viva do que nunca. Espero que daqui a dois ou três meses não haja outra reunião dessa para anunciar medidas que não vieram”, questionou.
FONTE: Nill Jr. (Afogados da Ingazeira-PE)
Postado por Givanilson Magalhães