sexta-feira, 27 de março de 2009

CURTAS DA IMPRENSA

EDUARDO E SEBASTIÃO BUSCAM RESSARCIMENTO DE OBRA FEITA POR JARBAS - O governador Eduardo Campos e o secretario de transportes Sebastião Oliveira estiveram ontem em Brasília, onde cobraram do Ministro dos transportes o ressarcimento, pelo governo federal, de gastos feitos pelo estado de Pernambuco na duplicação da BR-232. Segundo Sebastião, o reembolso é de R$ 131 milhões (ainda não corrigidos) pagos pelo Estado para as obras de duplicação da BR-232. São R$ 71 milhões relativos ao trecho Recife-Caruaru, pagos em 2006, e outros R$ 60 milhões referentes ao percurso entre a Capital do Forró e São Caetano, pagos em 2007.“São recursos muito importantes para o Estado, que poderá utilizá-los para dar ainda mais volume ao nosso programa de ampliação e conservação rodoviária, por meio do qual asseguraremos, por exemplo, acesso pavimentado a 100% dos municípios”, explicou Sebastião Oliveira.
O TRAVESSO INOCÊNCIO - Indisciplinado nas recomendações médicas pós-cirurgia do seu joelho, o deputado Inocêncio Oliveira caiu, ontem, num ato político em Serra Talhada. Como conseqüência, abriu uma nova lesão na área afetada e terá que prolongar o prazo inicialmente previsto para abandonar a bengala.

PROGRAMA DA CASA PRÓPRIA - O secretário de Cidades Humberto Costa, disse que o projeto do governo federal voltado para a casa popular em Pernambuco será gerido pela sua secretaria. Humberto diz que o programa nada tem de eleitoreiro, e que vai viabilizar alguns itens que ele próprio não conseguiu implementar na alçada de sua secretaria.

MEC QUER SUBSTITUIR VESTIBULAR DE FEDERAIS POR NOVO ENEM - O Ministério da Educação propôs aos reitores das universidades federais que o vestibular seja substituído por um novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O estudante faria, em qualquer Estado, teste com validade nacional e escolheria curso e instituição segundo a nota obtida. Atualmente, cada universidade realiza seu processo seletivo com provas e datas diferentes. No novo formato, o Enem abordaria mais disciplinas e teria mais questões - hoje são 63 de múltipla escolha e redação. O exame incluiria questões dissertativas e objetivas, além de poder cobrar uma parte específica, direcionada a áreas como ciências, para candidatos a Medicina. Alguns cursos poderiam fazer uma segunda fase. A proposta é semelhante à forma de seleção do Programa Universidade para Todos (ProUni). Nele, o aluno escolhe curso e instituição com base na nota do atual Enem, com mínimo de 45 pontos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.